História do Bordado
O ponto cruz vem de épocas muito antigas... Começou na Idade Média, espalhou-se na Europa e Estados Unidos, principalmente na Inglaterra, onde foram encontrados os primeiros trabalhos, em meados de 1800. Naquele tempo, o ponto cruz era para as mulheres a única escola que lhes permitiu aprender junto a técnica dessa delicada arte: Letras do alfabeto, borboletas, flores, casas, bordas floridas e as famosas amostras (samplers na língua Inglesa).
O ponto cruz vem de épocas muito antigas... Começou na Idade Média, espalhou-se na Europa e Estados Unidos, principalmente na Inglaterra, onde foram encontrados os primeiros trabalhos, em meados de 1800. Naquele tempo, o ponto cruz era para as mulheres a única escola que lhes permitiu aprender junto a técnica dessa delicada arte: Letras do alfabeto, borboletas, flores, casas, bordas floridas e as famosas amostras (samplers na língua Inglesa).
Nos motivos, apareciam a assinatura de quem realizava o trabalho, a data e as vezes a idade da bordadeira.
Em uma coleção do século XIX, um sampler (amostra) de uma jovem garota chamada Elizabeth Jacobs de Long-Stowe (Inglaterra) criou trabalhos e recortes de tecido e com isso aprendeu vários tipos de pontos.
Desde a Idade Média até os dias atuais o prestígio do ponto cruz nunca diminuiu. Os motivos ganharam nova inspiração e vitalidade, levando os trabalhos às possibilidades de enriquecer a decoração, dar ares a criatividade e também valorizar a habilidade manual. A técnica para fazer o ponto cruz é simples e proporciona uma atividade relaxante, que não sobrecarrega a mente. Enquanto trabalhamos com o ponto cruz podemos ouvir música, conversar etc. É possível interromper um trabalho e retorná-lo após meses, com o mesmo prazer de antes.
Podemos dizer que antigamente bordar era um “dote” (dom) que toda a moça descente, bem educada, de moral e boa família deveria praticar, principalmente quando esta se encontrava noiva de um rapaz; pois então ela deveria bordar todo o seu enxoval. Hoje em dia a maioria das moças não sabe bordar, nem se interessa, e quando está noiva compra todo o seu enxoval pronto! Particularmente eu acho isso um absurdo, eu estou noiva e poderia muito bem comprar o enxoval bordado, só que não teria o prazer de bordar e de certa forma colocar os meus sentimentos nele, e não seriam peças feitas com amor e escolhidas a dedo, não seriam únicas ou exclusivas! Talvez este seja o motivo que me levou a bordar todo o meu enxoval.
Desde a Idade Média até os dias atuais o prestígio do ponto cruz nunca diminuiu. Os motivos ganharam nova inspiração e vitalidade, levando os trabalhos às possibilidades de enriquecer a decoração, dar ares a criatividade e também valorizar a habilidade manual. A técnica para fazer o ponto cruz é simples e proporciona uma atividade relaxante, que não sobrecarrega a mente. Enquanto trabalhamos com o ponto cruz podemos ouvir música, conversar etc. É possível interromper um trabalho e retorná-lo após meses, com o mesmo prazer de antes.
Podemos dizer que antigamente bordar era um “dote” (dom) que toda a moça descente, bem educada, de moral e boa família deveria praticar, principalmente quando esta se encontrava noiva de um rapaz; pois então ela deveria bordar todo o seu enxoval. Hoje em dia a maioria das moças não sabe bordar, nem se interessa, e quando está noiva compra todo o seu enxoval pronto! Particularmente eu acho isso um absurdo, eu estou noiva e poderia muito bem comprar o enxoval bordado, só que não teria o prazer de bordar e de certa forma colocar os meus sentimentos nele, e não seriam peças feitas com amor e escolhidas a dedo, não seriam únicas ou exclusivas! Talvez este seja o motivo que me levou a bordar todo o meu enxoval.
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